quinta-feira, 15 de dezembro de 2011
V Congresso Internacional e Dificuldades de Aprendizagem
Poderão participar profissionais de instituições públicas ou privadas, da educação infantil ao ensino superior.O evento acontecerá nos dias 28 e 29 de Abril de 2012
Belo Horizonte – MG.
Mais informações pelo site:http://www.conexaeventos.com.br/apresent_transtornosbh.asp
sexta-feira, 25 de novembro de 2011
Reportagem exibida pela TV Panorama-Humanização Hospitalar
Esse é apenas um dos projetos que ajudam a deixar o ambiente muitas vezes pesado de um hospital num lugar mais tranquilo. Este é exatamente o objetivo de vários projetos desse porte nos hospitais de Juiz de Fora. Na Santa Casa de Misericórdia, por exemplo, os funcionários são convidados a participar, a fazer doações, de fraldas e vidros de maionese que vão ajudar a armazenar leite materno colhido na maternidade.
No Hospital Universitário (HU) da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) o projeto de humanização dos pacientes existe há 12 anos, antes da implantação dessa política nos hospitais de todo o país. Como o HU é um hospital de ensino, é possível trabalhar esse projeto entre vários tipos de disciplinas e projetos. Entre os colaboradores há até alunos do curso de Artes. Tudo isso ajuda a melhorar o ambiente de trabalho.
Para assistir a reportagem veja o link : http://www.youtube.com/watch?v=-7HiOvrW4Xc&feature=player_embedded
sexta-feira, 11 de novembro de 2011
Parabéns....
quarta-feira, 26 de outubro de 2011
Para refletir
“Era uma vez uma escola para animais. Os professores tinham certeza que possuíam um programa de estudos inclusivo,porém,por algum motivo,todos os animais estavam indo mal. O pato era a estrela da classe de natação,porém, não conseguia subir nas árvores. O macaco era excelente subindo em árvores, mas era reprovado em natação. Os frangos se destacavam nos estudos sobre grãos , mas desorganizavam tanto a aula de subir em árvores que sempre acabavam na sala do diretor. Os coelhos eram sensacionais nas corridas, mas precisavam de aulas particulares de natação. O mais triste de tudo era ver as tartarugas, que, depois de vários exames e testes foram diagnosticadas como tendo “atraso no desenvolvimento” . De fato foram enviadas para uma classe de educação especial numa distante tocas de esquilos.
A pergunta é : quem eram os verdadeiros fracassados?
sábado, 15 de outubro de 2011
Mês das Crianças
Imagem e semelhança de Jesus!
quinta-feira, 8 de setembro de 2011
Mini-curso
terça-feira, 30 de agosto de 2011
O que é dislexia
Dislexia é causa ainda ignorada de evasão escolar em nosso país, e uma das causas do chamado "analfabetismo funcional" que, por permanecer envolta no desconhecimento, na desinformação ou na informação imprecisa, não é considerada como desencadeante de insucessos no aprendizado.Hoje, os mais abrangentes e sérios estudos a respeito desse assunto, registram 20% da população americana como disléxica, com a observação adicional: "existem muitos disléxicos não diagnosticados em nosso país". Para sublinhar, de cada 10 alunos em sala de aula, dois são disléxicos, com algum grau significativo de dificuldades. Graus leves, embora importantes, não costumam sequer ser considerados.Por toda complexidade do que, realmente, é Dislexia; por muita contradição derivada de diferentes focos e ângulos pessoais e profissionais de visão; porque os caminhos de descobertas científicas que trazem respostas sobre essas específicas dificuldades de aprendizado têm sido longos e extremamente laboriosos, necessitando, sempre, de consenso, é imprescindível um olhar humano, lógico e lúcido para o entendimento maior do que é Dislexia.
Mais informações: http://www.dislexia.com.br
sexta-feira, 12 de agosto de 2011
Meu filho é Hiperativo
Para você que tem um filho hiperativo e não sabe como lidar , segue algumas dicas
1)Acolha a criança, reservando um tempo diário, se possível, para ela.
2)Valorize as conquistas que ela fez, mesmo que pequenas demais segundo sua avaliação.
3)Tenha regras claras em casa, para organizar a disciplina. Explique o que pode e o que não pode ser feito. Estabeleça os limites.
4)Não se irrite quando a criança quebrar uma regra, gritando com ela. Não fale 10 vezes que ela errou. Não seja cínico com ela. Aplique a regra, sem ficar nervoso e sem cara fechada.
5)Se ela quebrar de novo a regra, aplique a disciplina previamente combinada.
6)Depois da disciplina, não fique emburrado com a criança. Ao ser multado, por exemplo, por alta velocidade, ninguém fica emburrado com a gente o dia todo. Pagamos a multa e pronto.
7)Elogie muito a criança agitada quando ela fez qualquer coisa certo.
8)Evite encher sua casa com muitos bibelôs, porcelanas, vasos de vidro, pois crianças hiperativas tem dificuldade com coordenação motora.
9)Na sala de aula a criança hiperativa deve sentar-se longe da janela, de preferência na primeira fileira, para diminuir as distrações.
quarta-feira, 27 de julho de 2011
CÓDIGO DE ÉTICA DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PSICOPEDAGOGIA - ABPp
Artigo 1º
A psicopedagogia é um campo de atuação em Saúde e Educação que lida com o processo de aprendizagem humana; seus padrões normais e patológicos, considerando a influência do meio _ família, escola e sociedade _ no seu desenvolvimento, utilizando procedimentos próprios da psicopedagogia.
Parágrafo único
A intervenção psicopedagógica é sempre da ordem do conhecimento relacionado com o processo de aprendizagem
Artigo 2º
A Psicopedagogia é de natureza interdisciplinar. Utiliza recursos das várias áreas do conhecimento humano para a compreensão do ato de aprender, no sentido ontogenético e filogenético, valendo-se de métodos e técnicas próprios.
Artigo 3º
O trabalho psicopedagógico é de natureza clínica e institucional, de caráter preventivo e/ou remediativo.
Artigo 4º
Estarão em condições de exercício da Psicopedagogia os profissionais graduados em 3º grau, portadores de certificados de curso de Pós-Graduação de Psicopedagogia, ministrado em estabelecimento de ensino oficial e/ou reconhecido, ou mediante direitos adquiridos, sendo indispensável submeter-se à supervisão e aconselhável trabalho de formação pessoal.
Artigo 5º
O trabalho psicopedagógico tem como objetivo: (i) promover a aprendizagem, garantindo o bem-estar das pessoas em atendimento profissional, devendo valer-se dos recursos disponíveis, incluindo a relação interprofissional; (ii) realizar pesquisas científicas no campo da Psicopedagogia.
CAPÍTULO II - DAS RESPONSABILIDADES DOS PSICOPEDAGOGOS
Artigo 6º
São deveres fundamentais dos psicopedagogos:
A) Manter-se atualizado quanto aos conhecimentos científicos e técnicos que tratem o fenômeno da aprendizagem humana;
B) Zelar pelo bom relacionamento com especialistas de outras áreas, mantendo uma atitude crítica, de abertura e respeito em relação às diferentes visões do mundo;
C) Assumir somente as responsabilidades para as quais esteja preparado dentro dos limites da competência psicopedagógica;
D) Colaborar com o progresso da Psicopedagogia;
E) Difundir seus conhecimentos e prestar serviços nas agremiações de classe sempre que possível;
F) Responsabilizar-se pelas avaliações feitas fornecendo ao cliente uma definição clara do seu diagnóstico;
G) Preservar a identidade, parecer e/ou diagnóstico do cliente nos relatos e discussões feitos a título de exemplos e estudos de casos;
H) Responsabilizar-se por crítica feita a colegas na ausência destes;
I) Manter atitude de colaboração e solidariedade com colegas sem ser conivente ou acumpliciar-se, de qualquer forma, com o ato ilícito ou calúnia. O respeito e a dignidade na relação profissional são deveres fundamentais do psicopedagogo para a harmonia da classe e manutenção do conceito público.
CAPÍTULO III - DAS RELAÇÕES COM OUTRAS PROFISSÕES
Artigo 7º
O psicopedagogo procurará manter e desenvolver boas relações com os componentes das diferentes categorias profissionais, observando, para este fim, o seguinte:
A) Trabalhar nos estritos limites das atividades que lhes são reservadas;
B) Reconhecer os casos pertencentes aos demais campos de especialização; encaminhando-os a profissionais habilitados e qualificados para o atendimento;
CAPÍTULO IV - DO SIGILO
Artigo 8º
O psicopedagogo está obrigado a guardar segredo sobre fatos de que tenha conhecimento em decorrência do exercício de sua atividade.
Parágrafo Único
Não se entende como quebra de sigilio, informar sobre cliente a especialistas comprometidos com o atendimento.
Artigo 9º
O psicopedagogo não revelará, como testemunha, fatos de que tenha conhecimento no exercício de seu trabalho, a menos que seja intimado a depor perante autoridade competente.
Artigo 10º
Os resultados de avaliações só serão fornecidos a terceiros interessados, mediante concordância do próprio avaliado ou do seu representante legal.
Artigo 11º
Os prontuários psicopedagógicos são documentos sigilosos e a eles não será franqueado o acesso a pessoas estranhas ao caso.
CAPÍTULO V - DAS PUBLICAÇÕES CIENTIFICAS
Artigo 12º
Na publicação de trabalhos científicos, deverão ser observadas as seguintes normas:
a) A discordância ou críticas deverão ser dirigidas à matéria e não ao autor;
b) Em pesquisa ou trabalho em colaboração, deverá ser dada igual ênfase aos autores, sendo de boa norma dar prioridade na enumeração dos colaboradores àquele que mais contribuir para a realização do trabalho;
c) Em nenhum caso, o psicopedagogo se prevalecerá da posição hierarquia para fazer publicar em seu nome exclusivo, trabalhos executados sob sua orientação;
d) Em todo trabalho científico deve ser indicada a fonte bibliográfica utilizada, bem como esclarecidas as idéias descobertas e ilustrações extraídas de cada autor.
CAPÍTULO VI - DA PUBLICIDADE PROFISSIONAL
Artigo 13º
O psicopedagogo ao promover publicamente a divulgação de seus serviços, deverá fazê-lo com exatidão e honestidade.
Artigo 14º
O psicopedagogo poderá atuar como consultor científico em organizações que visem o lucro com venda de produtos, desde que busque sempre a qualidade dos mesmos.
CAPÍTULO VII - DOS HONORÁRIOS
Artigo 15º
Os honorários deverão ser fixados com cuidado, a fim de que representem justa retribuição ao serviços prestados e devem ser contratados previamente.
CAPÍTULO VIII - DAS RELAÇÕES COM SAÚDE E EDUCAÇÃO
Artigo 16º
O psicopedagogo deve participar e refletir com as autoridades competentes sobre a organização, implantação e execução de projetos de Educação e Saúde Pública relativo às questões psicopedagógicas.
CAPÍTULO IX - DA OBSERVÂNCIA E CUMPRIMENTO DO CÓDIGO DE ÉTICA
Artigo 17º
Cabe ao psicopedagogo, por direito, e não por obrigação, seguir este código.
Artigo 18º
Cabe ao Conselho Nacional da ABPp orientar e zelar pela fiel observância dos princípios éticos da classe.
Artigo 19º
O presente código só poderá ser alterado por proposta do Conselho da ABPp e aprovado em Assembléia Geral.
CAPÍTULO X - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Artigo 20º
O presente código de ética entrou em vigor após sua aprovação em Assembléia Geral, realizada no V Encontro e II Congresso de Psicopedagogia da ABPp em 12/07/1992, e sofreu a 1ª alteração proposta pelo Congresso Nacional e Nato no biênio 95/96, sendo aprovado em 19/07/1996, na Assembléia Geral do III Congresso Brasileiro de Psicopedagogia da ABPp, da qual resultou a presente solução.
FONTE: http://www.abpp.com.br/leis_regulamentacao_etica.htm
terça-feira, 12 de julho de 2011
V Congresso Internacional da ABDA e IV Encuentro Latino americano de TDAH
quarta-feira, 29 de junho de 2011
TDAH EM ADULTOS
segunda-feira, 13 de junho de 2011
Perfil do Brinquedista
Gostar de trabalhar com crianças. • Ser paciente, entusiasta, determinado, comunicativo e criativo. • Ter sensibilidade, bom humor e competência. • Estar preocupado em enriquecer seus conhecimentos e se dispor para a formação na área. • Ter curiosidade e disposição para descobrir brinquedos, jogos e brincadeiras novas e, ao mesmo tempo, interessar-se pela história das brincadeiras e pelo resgate dos jogos tradicionais. • Manter em ordem os fichários, sabendo de sua importância para a brinquedoteca. • Gostar de brincar e saber brincar, não somente com jogos e brinquedos prontos, mas também saber jogar com as mãos, os pés, a voz ou qualquer objeto, pelo prazer da brincadeira. | ||
Informações disponivel heim: http://www2.unopar.br/sites/brinquedoteca/index.html |
sexta-feira, 3 de junho de 2011
Dica de leitura
terça-feira, 24 de maio de 2011
Psicopedagogia Hospitalar
Diz respeito às reflexões e práticas que levam em consideração os padrões normais e patológicos, tendo em vista a influência do meio – família, escola e sociedade – o desenvolvimento psico-sócio-educacional e físico dos pacientes.
O que faz o psicopedagogo no contexto hospitalar?
A proposta da Psicopedagogia Hospitalar é ser o interlocutor, não só de crianças, mas também de todos aqueles que passam por internações, sejam elas de curta, média ou longa durações, doenças crônicas e de pacientes terminais. Os psicopedagogos hospitalares, embasados na técnica e na prática, utilizam todo o seu conhecimento para criar um mundo onde as pessoas se preocupam umas com as outras.
Compete ao psicopedagogo hospitalar:
Intervir nas instituições de saúde, integrando equipes multidisciplinares, colaborando com outros profissionais, orientando seu procedimento no trato com o paciente e sua família.
Elaborar diagnósticos das condições de aprendizagem das pessoas internadas.
Adaptar os recursos psicopedagógicos para o contexto da saúde, utilizando recursos psicopedagógicos para elaborar programas terapêuticos de ensino/aprendizagem nas situações em que as pessoas estejam com as suas capacidades adaptativas diminuídas por razões de saúde.
Elaborar e aplicar programas comunitários de prevenção de comportamentos de risco e de promoção de comportamentos saudáveis.
Criar e desenvolver métodos e programas psicopedagógicos em contextos de reabilitação psicossocial, para pessoas em recuperação de doença.
Elaborar relatórios de condições terapêuticas de ensino/aprendizagem e outras comunicações.
Orientação ao paciente hospitalizado, com o objetivo de trabalhar não só os conhecimentos básicos, apesar da importância de se cuidar do não afastamento destes pacientes do mundo acadêmico. É importante, no entanto, focalizar o trabalho no desenvolvimento das competências de natureza psicossociais para que o paciente se habilite como agente ativo do seu próprio processo de tratamento, recuperação e promoção de sua saúde.
Dar suporte à família, profissionais e acompanhantes do paciente envolvido.
Quais as contribuições das intervenções psicopedagógicas?
A Psicopedagogia, em qualquer âmbito em que seja aplicada, trabalha as questões ligadas, principalmente, à ansiedade, baixa auto-estima e depressões; minimiza os prejuízos de ordem cognitiva no processo de aprendizagem, facilita a relação saudável do indivíduo com o meio e o prepara para aprender inclusive questões ligadas à sua maneira de ser, limites e potencialidades. Como especificamente, a enfermidade tende a afetar as interações do paciente com o ambiente físico e social em que vive e, por sua vez, os aspectos do ambiente são alterados como conseqüência da enfermidade, a capacidade de conhecer sua nova situação e gerenciá-la de modo otimista, produtiva e saudável pode fazer toda diferença na realização futura dessa pessoa, especialmente aquela que é hospitalizada por longos períodos.
Ao se atender o paciente hospitalizado com a intervenção psicopedagógica, cria-se um mecanismo protetor para neutralizar as adversidades inerentes à condição de enfermidade e hospitalização. Uma eficiente intervenção psicopedagógica facilita o desencadeamento do processo de resiliência, que consiste na habilidade de superar o efeito das adversidades e do estresse no curso do desenvolvimento.
A Psicopedagogia é fundamental ao paciente hospitalizado para manter os laços com os conhecimentos básicos e desenvolver as competências de natureza psicossocial. A escola e a aquisição de novos conhecimentos são, para a criança, meios de ser inserida e reconhecida no meio social, necessários para sua avaliação como pessoa.
Havendo uma internação, parte desse processo tende a ser bruscamente interrompido e, por vezes, por longos períodos, alterando sua auto-imagem e auto-estima e as suas possibilidades de voltar a se inserir no mundo escolar. Além disso, a doença, quando não compreendida pelo paciente causa duplo sofrimento, pela doença em si e pelo afastamento de seu meio de convívio e desenvolvimento educacionais, sociais e profissionais, visando uma melhor qualidade de vida ao grupo.
Disponivel em:
http://clinicapsicopedagogica.blogspot.com/2009/01/psicopedagogia-hospitalar.html
quinta-feira, 12 de maio de 2011
GUIA DA BRINQUEDOTECA -Atribuições do Coordenador
• Planejar, avaliar e zelar pelo cumprimento do regulamento da Brinquedoteca. • Dirigir e elaborar projeções de trabalho coletivo com professores e alunos, a longo, médio e curto prazo, sobre o trabalho metodológico, as tarefas de iniciação científica e demais atividades que garantam a missão e o objetivo que se propõe alcançar na Brinquedoteca. • Organizar e controlar o trabalho do Brinquedista. • Orientar o Núcleo de Apoio Pedagógico, a programação de eventos de atividades, a escolha e aquisição de novos brinquedos e equipamentos, o contato com instituições e brinquedotecas. • Acompanhar a catalogação, marcação e classificação dos brinquedos; • Acompanhar o registro de rotinas. • Elaborar junto com a equipe de trabalho as atividades do mês. | ||
• Apresentar relatório ao colegiado das atividades realizadas na Brinquedoteca ao final de cada bimestre. • Dar assessoria técnica e pedagógica ao brinquedista. • Promover e realizar eventos, com projetos de pesquisas, ensino e extensão. • Participar de eventos que colaborem para melhor formação profissional da equipe. • Alimentar o banco de dados da instituição ao que se refere à Brinquedoteca. (http://www2.unopar.br/sites/brinquedoteca/index.html) |
quarta-feira, 11 de maio de 2011
O brincar no hospital e a aderência ao tratamento
quinta-feira, 28 de abril de 2011
SÍMBOLO DA PSICOPEDAGOGIA
A Diretoria Executiva da ABPp mobilizou-se para que fosse criado e adotado um símbolo que representasse a atividade profissional do Psicopedagogo e traduzisse toda a grandeza da Psicopedagogia.
Criado a partir da imagem da Fita de Möbius, matemático e astrônomo alemão que ao pesquisar o desenvolvimento de uma Teoria dos Poliedros, descobriu uma curiosa superfície que ficou conhecida com seu nome.
O significado do Símbolo eleito foi descrito da seguinte forma: Fita de Moebüs com 3 voltas. Representa o olhar do Psicopedagogo. As voltas estão dispostas de forma a representar a aprendizagem do indivíduo. O círculo central representa o indivíduo em processo para a aquisição de conhecimento, chegando ao fim com mudanças perceptíveis (círculo vermelho).
sexta-feira, 15 de abril de 2011
XII Congresso Internacional De Brinquedotecas: “A Brinquedoteca De Hoje Em Dia” II Encontro Internacional De Pesquisadores Sobre Brinquedotecas
A Associação Brasileira de Brinquedotecas, ABBri, filiada à International Toy Libraries Association, ITLA, traz pela primeira vez este evento à América, agora em 12ª. Edição, havendo já sido realizado na Europa, Ásia, África e Austrália, a cada três anos. A partir da constatação de que o conceito de brinquedoteca e sua operacionalização vem tendo uma contínua transformação, com o passar do tempo, este Congresso se propõe a oferecer condições de uma ampla reflexão sobre a trajetória das brinquedotecas, analisando os caminhos que vêm tomando, suas conquistas, desafios e dificuldades, em nível internacional, a fim de preservar sua genuína contribuição à divulgação da importância do brincar.
Diferentes formas de compreender e pôr em prática uma brinquedoteca estão em curso. Os ambientes se diversificam e multiplicam. Brinquedotecas hospitalares humanizam o ambiente, promovem adesão ao tratamento e fornecem apoio às famílias. A escola redescobre a alegria do brincar e sua imensa contribuição para a motivação da aprendizagem e a busca do conhecimento. A valorização da brinquedoteca pelas universidades cresce. Os jogos invadem o campo empresarial evidenciando seu potencial agregador e heurístico. O papel da brinquedoteca se afirma frente aos avanços das ciências humanas e biológicas que confirmam a importância do lúdico para o desenvolvimento, preservação e recuperação de habilidades e competências físicas, psicológicas e sociais.
Essas transformações se acentuam com o ingresso da brinquedoteca no ambiente digital. A utilização da informática no dia-a-dia das brinquedotecas em suas diversas modalidades, com seus fatores de proteção e risco nas diversas faixas etárias e nos diversos ambientes, necessita de uma ampla discussão, com a participação de profissionais e acadêmicos da Educação, da Saúde e da Comunicação, entre outros, com apresentação de resultados de investigações e relatos de experiência em diversos países e continentes. De forma complementar, este congresso enfatiza a importância da utilização da rede digital como meio de comunicação e atualização entre as diversas associações nacionais de brinquedotecas e delas com a International Toy Labraries Association, ITLA; assim como entre brinquedotecas regionais, pesquisadores, etc. , em newsletters e websites.
Ressalta ainda a necessidade da discussão sobre a formação do brinquedista, a qual requer, hoje em dia, uma complementação específica relativa aos diversos ambientes onde vai atuar (escola, hospital, empresa, etc.).
Este congresso, organizado pela ABBri, dá continuidade a anteriores e baseia-se nas diretrizes da ITLA.
Mais informações no site: http://www.brinquedoteca.org.br/si/site
terça-feira, 12 de abril de 2011
quarta-feira, 6 de abril de 2011
Dinâmicas de Páscoa
- Figuras geométricas de cartolinas coloridas divididas ao meio;
- Papéis pardo ou 40 kg – uma folha para cada dupla;
- Cola e canetas coloridas;
- Aparelho de som e CD com músicas de páscoa.
Num primeiro momento organize uma roda de conversas sobre os símbolos da Páscoa. Registre no mural os conhecimentos prévios dos alunos e suas principais falas, intervindo quando necessário para que nenhum símbolo seja esquecido. Em seguida, proponha a dinâmica das metades. Organize uma nova roda, com todos de pé e de costas. Entregue uma metade de figura para cada aluno e oriente que tocará músicas sobre o tema e que quando a música parar cada um deve encontrar a sua metade, quando a música retornar devem trocar as metades e circular pela sala. Assim faça algumas vezes oportunizando o momento lúdico.
Exponha os trabalhos no mesmo mural que registrou a conversa inicial.
- Sucatas diversas como: CDs velhos, caixas de tamanhos variados, latas, pedaços de isopor, restos de EVA, retalhos de tecido, embalagens plásticas, garrafas pet, etc.
- Cartolinas;
- Colas e tesouras;
- Fitas adesivas;
- Canetas coloridas, giz de cera,lápis de cor, tintas e pincéis.
Divida a turma em grupos e explique que lançará uma situação – problema que será transformada em obras de arte.
Autoria: Paty Fonte (Patrícia Lopes da Fonte)
domingo, 3 de abril de 2011
Dica de leitura: Brinquedoteca: No diagnóstico e Intervenção em Dificuldade Escolares
Vale a pena conferir.
sexta-feira, 18 de março de 2011
A INFLUÊNCIA DO AMBIENTE ESCOLAR NO DESENVOLVIMENTO COGNITIVO DE CRIANÇAS DE 1ª A 4ª.
Palavras-chave: crianças; desenvolvimento cognitivo; ambiente escolar; nível sócio-econômico.
Muitos estudos mostram que desde o nascimento o ser humano é influenciado pelo meio em que vive e que fatores sócio-econômicos e culturais contribuem para o seu desenvolvimento. Evidências apontam que a infância brasileira enfrenta um quadro de carências múltiplas, principalmente no que diz respeito à educação. Alguns autores indicam que um ambiente escolar favorável contribui de forma positiva para o desenvolvimento infantil. Considerando isto, esse artigo buscou verificar a importância de um ambiente favorável no desenvolvimento cognitivo infantil, e pressupôs que um ambiente escolar mais apropriado, como o encontrado na maioria das instituições privadas, influencie diretamente no desenvolvimento cognitivo da criança. A amostra deste estudo se compôs de 92 (noventa e duas) crianças de uma escola particular de Curitiba, sendo que desse total, 23 crianças são alunos bolsistas (de baixa renda provenientes da periferia e de bairros carentes do município). Para a coleta dos dados, foi utilizado o teste do desenho da figura humana: avaliação do desenvolvimento cognitivo infantil. A partir dos dados levantados, verificou-se que há uma diferença existente, no que diz respeito ao desenvolvimento cognitivo, entre as crianças bolsistas (nível sócio-econômico baixo) e não bolsistas (nível sócio-econômico alto). As bolsistas apresentam discrepância nos primeiros dois anos escolares, diferença essa que tende à redução nos anos seguintes. Devido a essa equiparação encontrada nos dados da pesquisa, pôde-se concluir que o ambiente escolar mais favorável influenciou, por tanto, o desenvolvimento cognitivo das crianças mais carentes.
quinta-feira, 10 de março de 2011
Atividade- COMPREENDENDO A LEITURA
2- Pessoa mais velha: criança avó adolescente
3- O que custa mais caro: anel abacaxi alface
4- Escreva seu nome de trás para frente:...................................................................
5- O que não dá em árvore: dinheiro laranja maçã
6- O que é mais perigoso: ser mecânico ser bombeiro ser vendedor
7- O sol é: verde amarelo azul
8- Uma semana tem: 3 dias 10 dias 7 dias
9- O que faz o gato: late rosna mia
10- Escreva os números até 10: ...................................................................................
11- Escreva as vogais: ....................................
12- O que não é da cozinha: geladeira chuveiro fogão
13- O que é mais barato: 10 reais 23 reais 6 reais
14- Na sala de informática tem: fogão computador jacaré
15- Marcos ficou doente e vai: escola circo médico
16- Sueli vai cortar o cabelo: mercado cabeleireiro farmácia
16- Papai comprou remédio: farmácia loja fábrica
17- Fabiana está com fome e vai: tomar banho comer tomar sol
18- Se alguém contar uma piada você: chora ri vai embora
19- O prédio pegou fogo e você deve ligar para : professora papai bombeiros
20- Um jardineiro cuida: hospital jardim mercado
sábado, 5 de março de 2011
DEZ COLORIDO
Número de jogadores: Grupos de 5 crianças.
Desenvolvimento:
Os integrantes de cada grupo somarão esforços para vencer o jogo. Cada aluno deverá receber 10 canudinhos com cores misturadas aleatoriamente. Primeiro, o professor deve incentivar a contagem verbal, pedindo que cada um se certifique de que possui realmente 10 canudos. Feito isso o professor sorteia um giz de cera. Cada aluno vai então contar quantos canudinhos possui daquela mesma cor, devendo o grupo em seguida somar o total de seus canudos com cor idêntica ao do giz sorteado. Ganha o grupo que tiver a maior quantidade de canudinhos daquela cor.
Para ajudar na fixação das cores, pode-se usar no jogo canudinhos e giz com cores próximas, como por exemplo amarelo e alaranjado. As crianças devem fazer a classificação correta e, se houver dúvida, o professor pode levantar a discussão, nos grupos.
Para trabalhar a sociabilização, o professor pode pedir às crianças que coloquem os canudinhos da cor selecionada no meio da roda, junto com os dos colegas do grupo, trabalhando assim o sentimento de posse que as crianças demonstram fortemente nesta fase.
O jogo termina dando vez ao grupo que ainda não venceu.
terça-feira, 1 de março de 2011
Atividade para sala de aula
O professor oferece aos alunos uma caixa contendo cartões, cada um com uma palavra, sendo que as palavras rimam entre si.
Exemplo: pato - mato – gato / coelho - espelho – joelho / abelha - orelha - ovelha
Cada aluno, após ter recebido um dos cartões, deverá procurar entre os colegas aqueles que têm o cartão com uma palavra que rime com a sua.
Agrupados por terminação, os alunos escreverão outras palavras que rimem com as que já possue.
sábado, 26 de fevereiro de 2011
Jogo para Atendimento
- Linguagem
- Discriminação
- Dedução
- Classificação
- Atenção
- Caixa de papelão, 2 tabuleiros com 24 personagens cada e 24 cartas
domingo, 20 de fevereiro de 2011
Perspectivas de Profissionais da Saúde sobre Crianças Hospitalizadas
Florence Nightingale
É importante ressaltar que os estudos da Pedagogia Hospitalar não podem considerar apenas as visões acadêmicas e práticas exclusivas de profissionais diretamente ligados à área da educação infantil em ambientes hospitalares. Nesse sentido,em favor da comunicação e construção de saberes interdisciplinares, é justo considerar as produções de profissionais da saúde, como os da área da enfermagem, em suas pesquisas e considerações referentes às crianças hospitalizadas, como é o caso do artigo
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sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011
Dica de jogo
- Identificação de figuras
- Concentração
- Conceituação
- Destreza visual
- Classificação
- Vocabulário
- Criatividade
- Concentração e atenção
- Caixa de papelão, 140 cartelas ilustradas e 18 fichas de plástico
quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011
Psicopedagogo inserido no setor de Recursos Humanos
quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011
UTILIZANDO FOLHAS DE ARVORES
Material: tinta guache, papel, pano, folhas de árvores
Passar tinta guache na folha e comprimir com um pano na folha de papel.
Se usar tinta pura, a figura terá muitos detalhes, deixando- nos ver os relevos. Com um pouco de água na tinta, os relevos já começam a se misturar. Com muita água os relevos se confundem. Faça experiências com as crianças. Utilize também diversos tipos de folhas de árvores.
sexta-feira, 28 de janeiro de 2011
Fonética Rítmica
Baseado no princípio adaptado de Lean Fontain Franco Home Page, foi criada com o objetivo que som é movimento.
Objetivo: O ritmo musical visa corrigir e adequar o tônus da criança fazendo com que a criança sinta as vibrações sonoras via corporal e não só auditiva. Trabalha a entonação, ritmo, pausa, tensão, intensidade, afetividade e tempo. Facilita a percepção e memorização dos fonemas através dos movimentos do corpo.
O trabalho com o ritmo corporal pode ser dividido em quatro partes:
· O movimento do corpo estimula a fonação, pois a criança experimenta novamente a fala (grito).
· O movimento do corpo estimula a correção, pois este trabalho é feito individualmente. Muitas vezes o erro vem de pronúncia (muito solto ou tendo), sendo que todo trabalho de correção baseia-se na correção inicial do tônus corporal da criança.
· O movimento do corpo para corrigir a pronúncia e a percepção dos vocábulos, visa estimular e desenvolver a fala, usando-a com ritmo e entonação. Aqui trabalhamos com a multiplicidade de combinações de movimentos para garantir a emissão de palavras ou frases. Trabalha-se a mesma unidade (palavra ou frase) com várias entonações, ritmos, de forma tensa e relaxada, modulando a voz.
· Revivendo o CA (Classe de Alfabetização) – crianças de 5 anos e meio a 7 anos, aqui a criança examina, pergunta, participa e se expressa. Os movimentos terão excelente qualidade, e, já se pode trabalhar o ritmo descontinuamente, pois ela já percebe e procura aperfeiçoar os fonemas definidos, trabalha-se com encontros consonantais e faz-se a preparação da leitura e escrita.
Sugestão de música: O Pastorzinho!
Havia um pastorzinho que andava a pastorear
Saiu de sua casa e pôs-se a cantar.
Dó, ré, mi, fá fá fá
Dó ré dó ré re re
Do sol fa mi mi mi
Do re mi fá fa fa
Chegando ao palácio a princesa lhe falou
Dizendo ao pastorzinho que o seu canto lhe agradou
Sol lá si do dó dó
Sol la sol la, l ala
So re do si si si
Sol la si do do do
Eis aí uma boa idéia para montar na sala de estimulação são garrafas onde promovem o som de cada nota musical. A partir daí a criança pode marcar o som conforme a música.
domingo, 16 de janeiro de 2011
Centro de estudos sobre a escolarização de ambiente hospitalar
O CERELEP e um centro de Estudo sobre Recreação, Escolarização e Lazer em enfermaria Pediátrica . Trabalha com tudo que diz respeito a professores junto a jovens pacientes hospitalizados, ao atendimento domiciliar para crianças enfermas e, portanto, à Classe Hospitalar e à Pedagogia Hospitalar. Do mesmo modo, trata também, assuntos relacionados à contação de histórias em hospitais, à expressão artística – plástica, cênica ou musical - em hospitais e às atividades de recreadores em brinquedotecas nestes espaços.
Vale a pena conferir o site, la tem varios artigos e dicas de livros para profissonais interessado nesta área. http://www.cerelepe.faced.ufba.br
sábado, 15 de janeiro de 2011
Dica de leitura
O livro Intervenções Clínicas da autora Márcia Simões, é um ótimo livro para entendermos mais profundamente a relação terapeuta e paciente. Ele relata uma historia de persistência e perseverança. Um caso que em primeira vista é visto como impossível, ao longo do tratamento Simões traça caminhos para o sucesso do seu paciente ,onde ela relata que: “Para cuidar do outro, é preciso ter coragem e desejo para conhecer a vida”
terça-feira, 11 de janeiro de 2011
Concurso
A Prefeitura Municipal de Araçatuba, Estado de São Paulo , abre CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS E PROVAS E TÍTULOS, entre diversos cursos , esta contemplado o profissional de psicopedagogia. Mais informações no site: http://www.consesp.com.br/