CAPÍTULO I - DOS PRINCÍPIOS
Artigo 1º
A psicopedagogia é um campo de atuação em Saúde e Educação que lida com o processo de aprendizagem humana; seus padrões normais e patológicos, considerando a influência do meio _ família, escola e sociedade _ no seu desenvolvimento, utilizando procedimentos próprios da psicopedagogia.
Parágrafo único
A intervenção psicopedagógica é sempre da ordem do conhecimento relacionado com o processo de aprendizagem
Artigo 2º
A Psicopedagogia é de natureza interdisciplinar. Utiliza recursos das várias áreas do conhecimento humano para a compreensão do ato de aprender, no sentido ontogenético e filogenético, valendo-se de métodos e técnicas próprios.
Artigo 3º
O trabalho psicopedagógico é de natureza clínica e institucional, de caráter preventivo e/ou remediativo.
Artigo 4º
Estarão em condições de exercício da Psicopedagogia os profissionais graduados em 3º grau, portadores de certificados de curso de Pós-Graduação de Psicopedagogia, ministrado em estabelecimento de ensino oficial e/ou reconhecido, ou mediante direitos adquiridos, sendo indispensável submeter-se à supervisão e aconselhável trabalho de formação pessoal.
Artigo 5º
O trabalho psicopedagógico tem como objetivo: (i) promover a aprendizagem, garantindo o bem-estar das pessoas em atendimento profissional, devendo valer-se dos recursos disponíveis, incluindo a relação interprofissional; (ii) realizar pesquisas científicas no campo da Psicopedagogia.
CAPÍTULO II - DAS RESPONSABILIDADES DOS PSICOPEDAGOGOS
Artigo 6º
São deveres fundamentais dos psicopedagogos:
A) Manter-se atualizado quanto aos conhecimentos científicos e técnicos que tratem o fenômeno da aprendizagem humana;
B) Zelar pelo bom relacionamento com especialistas de outras áreas, mantendo uma atitude crítica, de abertura e respeito em relação às diferentes visões do mundo;
C) Assumir somente as responsabilidades para as quais esteja preparado dentro dos limites da competência psicopedagógica;
D) Colaborar com o progresso da Psicopedagogia;
E) Difundir seus conhecimentos e prestar serviços nas agremiações de classe sempre que possível;
F) Responsabilizar-se pelas avaliações feitas fornecendo ao cliente uma definição clara do seu diagnóstico;
G) Preservar a identidade, parecer e/ou diagnóstico do cliente nos relatos e discussões feitos a título de exemplos e estudos de casos;
H) Responsabilizar-se por crítica feita a colegas na ausência destes;
I) Manter atitude de colaboração e solidariedade com colegas sem ser conivente ou acumpliciar-se, de qualquer forma, com o ato ilícito ou calúnia. O respeito e a dignidade na relação profissional são deveres fundamentais do psicopedagogo para a harmonia da classe e manutenção do conceito público.
CAPÍTULO III - DAS RELAÇÕES COM OUTRAS PROFISSÕES
Artigo 7º
O psicopedagogo procurará manter e desenvolver boas relações com os componentes das diferentes categorias profissionais, observando, para este fim, o seguinte:
A) Trabalhar nos estritos limites das atividades que lhes são reservadas;
B) Reconhecer os casos pertencentes aos demais campos de especialização; encaminhando-os a profissionais habilitados e qualificados para o atendimento;
CAPÍTULO IV - DO SIGILO
Artigo 8º
O psicopedagogo está obrigado a guardar segredo sobre fatos de que tenha conhecimento em decorrência do exercício de sua atividade.
Parágrafo Único
Não se entende como quebra de sigilio, informar sobre cliente a especialistas comprometidos com o atendimento.
Artigo 9º
O psicopedagogo não revelará, como testemunha, fatos de que tenha conhecimento no exercício de seu trabalho, a menos que seja intimado a depor perante autoridade competente.
Artigo 10º
Os resultados de avaliações só serão fornecidos a terceiros interessados, mediante concordância do próprio avaliado ou do seu representante legal.
Artigo 11º
Os prontuários psicopedagógicos são documentos sigilosos e a eles não será franqueado o acesso a pessoas estranhas ao caso.
CAPÍTULO V - DAS PUBLICAÇÕES CIENTIFICAS
Artigo 12º
Na publicação de trabalhos científicos, deverão ser observadas as seguintes normas:
a) A discordância ou críticas deverão ser dirigidas à matéria e não ao autor;
b) Em pesquisa ou trabalho em colaboração, deverá ser dada igual ênfase aos autores, sendo de boa norma dar prioridade na enumeração dos colaboradores àquele que mais contribuir para a realização do trabalho;
c) Em nenhum caso, o psicopedagogo se prevalecerá da posição hierarquia para fazer publicar em seu nome exclusivo, trabalhos executados sob sua orientação;
d) Em todo trabalho científico deve ser indicada a fonte bibliográfica utilizada, bem como esclarecidas as idéias descobertas e ilustrações extraídas de cada autor.
CAPÍTULO VI - DA PUBLICIDADE PROFISSIONAL
Artigo 13º
O psicopedagogo ao promover publicamente a divulgação de seus serviços, deverá fazê-lo com exatidão e honestidade.
Artigo 14º
O psicopedagogo poderá atuar como consultor científico em organizações que visem o lucro com venda de produtos, desde que busque sempre a qualidade dos mesmos.
CAPÍTULO VII - DOS HONORÁRIOS
Artigo 15º
Os honorários deverão ser fixados com cuidado, a fim de que representem justa retribuição ao serviços prestados e devem ser contratados previamente.
CAPÍTULO VIII - DAS RELAÇÕES COM SAÚDE E EDUCAÇÃO
Artigo 16º
O psicopedagogo deve participar e refletir com as autoridades competentes sobre a organização, implantação e execução de projetos de Educação e Saúde Pública relativo às questões psicopedagógicas.
CAPÍTULO IX - DA OBSERVÂNCIA E CUMPRIMENTO DO CÓDIGO DE ÉTICA
Artigo 17º
Cabe ao psicopedagogo, por direito, e não por obrigação, seguir este código.
Artigo 18º
Cabe ao Conselho Nacional da ABPp orientar e zelar pela fiel observância dos princípios éticos da classe.
Artigo 19º
O presente código só poderá ser alterado por proposta do Conselho da ABPp e aprovado em Assembléia Geral.
CAPÍTULO X - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Artigo 20º
O presente código de ética entrou em vigor após sua aprovação em Assembléia Geral, realizada no V Encontro e II Congresso de Psicopedagogia da ABPp em 12/07/1992, e sofreu a 1ª alteração proposta pelo Congresso Nacional e Nato no biênio 95/96, sendo aprovado em 19/07/1996, na Assembléia Geral do III Congresso Brasileiro de Psicopedagogia da ABPp, da qual resultou a presente solução.
FONTE: http://www.abpp.com.br/leis_regulamentacao_etica.htm
quarta-feira, 27 de julho de 2011
terça-feira, 12 de julho de 2011
V Congresso Internacional da ABDA e IV Encuentro Latino americano de TDAH
O V Congresso Internacional da ABDA e o IV Encuentro Latinoamericano del TDAH acontecerão juntos nos dias 4 e 5 de agosto de 2011, no Rio Sheraton Hotel & Resort. Esse evento organizado pela ABDA, em parceria com a Liga Latinoamericana del TDAH será, o maior evento de TDAH da América Latina.
“TDAH um compromisso de todos” será o título desse evento que reunirá palestrantes nacionais e internacionais com palestras e workshops nos mais variados temas para médicos, psicólogos, profissionais de educação e saúde e portadores de TDAH e seus familiares.
quarta-feira, 29 de junho de 2011
TDAH EM ADULTOS
O transtorno de déficit de atenção/hiperatividade, também conhecido pelas siglas TDAH ou DDA (distúrbio do déficit de atenção), é um transtorno neuropsiquiátrico caracterizado por desatenção, hiperatividade e impulsividade. Até a década de 70 era considerado um transtorno que só acometia crianças e desaparecia ao longo da adolescência. Atualmente já se sabe que o transtorno persiste ao longo da vida.Pesquisas apontam que 4% dos adultos são portadores do transtorno de déficit de atenção/hiperatividade. Até 80% das crianças afetadas pelo transtorno continuam com os sintomas na vida adulta.Se você é distraído e não consegue ficar quieto e está sempre se movimentando. Se você interrompe ou se intromete em conversas. Fique atento, essas são algumas das características do Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade.
segunda-feira, 13 de junho de 2011
Perfil do Brinquedista
Gostar de trabalhar com crianças. • Ser paciente, entusiasta, determinado, comunicativo e criativo. • Ter sensibilidade, bom humor e competência. • Estar preocupado em enriquecer seus conhecimentos e se dispor para a formação na área. • Ter curiosidade e disposição para descobrir brinquedos, jogos e brincadeiras novas e, ao mesmo tempo, interessar-se pela história das brincadeiras e pelo resgate dos jogos tradicionais. • Manter em ordem os fichários, sabendo de sua importância para a brinquedoteca. • Gostar de brincar e saber brincar, não somente com jogos e brinquedos prontos, mas também saber jogar com as mãos, os pés, a voz ou qualquer objeto, pelo prazer da brincadeira. ![]() | ||
Informações disponivel heim: http://www2.unopar.br/sites/brinquedoteca/index.html |
sexta-feira, 3 de junho de 2011
Dica de leitura
Há muito tempo procurava um livro que transmitisse tudo o que vivenciei no período de cinco anos em uma brinquedoteca hospitalar: alegria, sofrimento, perdas e conquistas. E agora depois de muito tempo de procura, tive a oportunidade de ler esta grande obra de OLIVIA PORTO. Recomendo aos meus companheiros de brinquedotecas hospitalares e a outros leitores, pois este livro nos leva há uma reflexão sobre o processo de humanização nos espaços do hospital e ao conhecimento de ações e instrumentos que possam proporcionar uma intervenção psicopedagogica com ludicidade, humanização e aprendizagem.
terça-feira, 24 de maio de 2011
Psicopedagogia Hospitalar
O que significa psicopedagogia hospitalar?
Diz respeito às reflexões e práticas que levam em consideração os padrões normais e patológicos, tendo em vista a influência do meio – família, escola e sociedade – o desenvolvimento psico-sócio-educacional e físico dos pacientes.
O que faz o psicopedagogo no contexto hospitalar?
A proposta da Psicopedagogia Hospitalar é ser o interlocutor, não só de crianças, mas também de todos aqueles que passam por internações, sejam elas de curta, média ou longa durações, doenças crônicas e de pacientes terminais. Os psicopedagogos hospitalares, embasados na técnica e na prática, utilizam todo o seu conhecimento para criar um mundo onde as pessoas se preocupam umas com as outras.
Compete ao psicopedagogo hospitalar:
Intervir nas instituições de saúde, integrando equipes multidisciplinares, colaborando com outros profissionais, orientando seu procedimento no trato com o paciente e sua família.
Elaborar diagnósticos das condições de aprendizagem das pessoas internadas.
Adaptar os recursos psicopedagógicos para o contexto da saúde, utilizando recursos psicopedagógicos para elaborar programas terapêuticos de ensino/aprendizagem nas situações em que as pessoas estejam com as suas capacidades adaptativas diminuídas por razões de saúde.
Elaborar e aplicar programas comunitários de prevenção de comportamentos de risco e de promoção de comportamentos saudáveis.
Criar e desenvolver métodos e programas psicopedagógicos em contextos de reabilitação psicossocial, para pessoas em recuperação de doença.
Elaborar relatórios de condições terapêuticas de ensino/aprendizagem e outras comunicações.
Orientação ao paciente hospitalizado, com o objetivo de trabalhar não só os conhecimentos básicos, apesar da importância de se cuidar do não afastamento destes pacientes do mundo acadêmico. É importante, no entanto, focalizar o trabalho no desenvolvimento das competências de natureza psicossociais para que o paciente se habilite como agente ativo do seu próprio processo de tratamento, recuperação e promoção de sua saúde.
Dar suporte à família, profissionais e acompanhantes do paciente envolvido.
Quais as contribuições das intervenções psicopedagógicas?
A Psicopedagogia, em qualquer âmbito em que seja aplicada, trabalha as questões ligadas, principalmente, à ansiedade, baixa auto-estima e depressões; minimiza os prejuízos de ordem cognitiva no processo de aprendizagem, facilita a relação saudável do indivíduo com o meio e o prepara para aprender inclusive questões ligadas à sua maneira de ser, limites e potencialidades. Como especificamente, a enfermidade tende a afetar as interações do paciente com o ambiente físico e social em que vive e, por sua vez, os aspectos do ambiente são alterados como conseqüência da enfermidade, a capacidade de conhecer sua nova situação e gerenciá-la de modo otimista, produtiva e saudável pode fazer toda diferença na realização futura dessa pessoa, especialmente aquela que é hospitalizada por longos períodos.
Ao se atender o paciente hospitalizado com a intervenção psicopedagógica, cria-se um mecanismo protetor para neutralizar as adversidades inerentes à condição de enfermidade e hospitalização. Uma eficiente intervenção psicopedagógica facilita o desencadeamento do processo de resiliência, que consiste na habilidade de superar o efeito das adversidades e do estresse no curso do desenvolvimento.
A Psicopedagogia é fundamental ao paciente hospitalizado para manter os laços com os conhecimentos básicos e desenvolver as competências de natureza psicossocial. A escola e a aquisição de novos conhecimentos são, para a criança, meios de ser inserida e reconhecida no meio social, necessários para sua avaliação como pessoa.
Havendo uma internação, parte desse processo tende a ser bruscamente interrompido e, por vezes, por longos períodos, alterando sua auto-imagem e auto-estima e as suas possibilidades de voltar a se inserir no mundo escolar. Além disso, a doença, quando não compreendida pelo paciente causa duplo sofrimento, pela doença em si e pelo afastamento de seu meio de convívio e desenvolvimento educacionais, sociais e profissionais, visando uma melhor qualidade de vida ao grupo.
Disponivel em:
http://clinicapsicopedagogica.blogspot.com/2009/01/psicopedagogia-hospitalar.html
Diz respeito às reflexões e práticas que levam em consideração os padrões normais e patológicos, tendo em vista a influência do meio – família, escola e sociedade – o desenvolvimento psico-sócio-educacional e físico dos pacientes.
O que faz o psicopedagogo no contexto hospitalar?
A proposta da Psicopedagogia Hospitalar é ser o interlocutor, não só de crianças, mas também de todos aqueles que passam por internações, sejam elas de curta, média ou longa durações, doenças crônicas e de pacientes terminais. Os psicopedagogos hospitalares, embasados na técnica e na prática, utilizam todo o seu conhecimento para criar um mundo onde as pessoas se preocupam umas com as outras.
Compete ao psicopedagogo hospitalar:
Intervir nas instituições de saúde, integrando equipes multidisciplinares, colaborando com outros profissionais, orientando seu procedimento no trato com o paciente e sua família.
Elaborar diagnósticos das condições de aprendizagem das pessoas internadas.
Adaptar os recursos psicopedagógicos para o contexto da saúde, utilizando recursos psicopedagógicos para elaborar programas terapêuticos de ensino/aprendizagem nas situações em que as pessoas estejam com as suas capacidades adaptativas diminuídas por razões de saúde.
Elaborar e aplicar programas comunitários de prevenção de comportamentos de risco e de promoção de comportamentos saudáveis.
Criar e desenvolver métodos e programas psicopedagógicos em contextos de reabilitação psicossocial, para pessoas em recuperação de doença.
Elaborar relatórios de condições terapêuticas de ensino/aprendizagem e outras comunicações.
Orientação ao paciente hospitalizado, com o objetivo de trabalhar não só os conhecimentos básicos, apesar da importância de se cuidar do não afastamento destes pacientes do mundo acadêmico. É importante, no entanto, focalizar o trabalho no desenvolvimento das competências de natureza psicossociais para que o paciente se habilite como agente ativo do seu próprio processo de tratamento, recuperação e promoção de sua saúde.
Dar suporte à família, profissionais e acompanhantes do paciente envolvido.
Quais as contribuições das intervenções psicopedagógicas?
A Psicopedagogia, em qualquer âmbito em que seja aplicada, trabalha as questões ligadas, principalmente, à ansiedade, baixa auto-estima e depressões; minimiza os prejuízos de ordem cognitiva no processo de aprendizagem, facilita a relação saudável do indivíduo com o meio e o prepara para aprender inclusive questões ligadas à sua maneira de ser, limites e potencialidades. Como especificamente, a enfermidade tende a afetar as interações do paciente com o ambiente físico e social em que vive e, por sua vez, os aspectos do ambiente são alterados como conseqüência da enfermidade, a capacidade de conhecer sua nova situação e gerenciá-la de modo otimista, produtiva e saudável pode fazer toda diferença na realização futura dessa pessoa, especialmente aquela que é hospitalizada por longos períodos.
Ao se atender o paciente hospitalizado com a intervenção psicopedagógica, cria-se um mecanismo protetor para neutralizar as adversidades inerentes à condição de enfermidade e hospitalização. Uma eficiente intervenção psicopedagógica facilita o desencadeamento do processo de resiliência, que consiste na habilidade de superar o efeito das adversidades e do estresse no curso do desenvolvimento.
A Psicopedagogia é fundamental ao paciente hospitalizado para manter os laços com os conhecimentos básicos e desenvolver as competências de natureza psicossocial. A escola e a aquisição de novos conhecimentos são, para a criança, meios de ser inserida e reconhecida no meio social, necessários para sua avaliação como pessoa.
Havendo uma internação, parte desse processo tende a ser bruscamente interrompido e, por vezes, por longos períodos, alterando sua auto-imagem e auto-estima e as suas possibilidades de voltar a se inserir no mundo escolar. Além disso, a doença, quando não compreendida pelo paciente causa duplo sofrimento, pela doença em si e pelo afastamento de seu meio de convívio e desenvolvimento educacionais, sociais e profissionais, visando uma melhor qualidade de vida ao grupo.
Disponivel em:
http://clinicapsicopedagogica.blogspot.com/2009/01/psicopedagogia-hospitalar.html
quinta-feira, 12 de maio de 2011
GUIA DA BRINQUEDOTECA -Atribuições do Coordenador
• Planejar, avaliar e zelar pelo cumprimento do regulamento da Brinquedoteca. • Dirigir e elaborar projeções de trabalho coletivo com professores e alunos, a longo, médio e curto prazo, sobre o trabalho metodológico, as tarefas de iniciação científica e demais atividades que garantam a missão e o objetivo que se propõe alcançar na Brinquedoteca. • Organizar e controlar o trabalho do Brinquedista. • Orientar o Núcleo de Apoio Pedagógico, a programação de eventos de atividades, a escolha e aquisição de novos brinquedos e equipamentos, o contato com instituições e brinquedotecas. • Acompanhar a catalogação, marcação e classificação dos brinquedos; • Acompanhar o registro de rotinas. • Elaborar junto com a equipe de trabalho as atividades do mês. | ||
• Apresentar relatório ao colegiado das atividades realizadas na Brinquedoteca ao final de cada bimestre. • Dar assessoria técnica e pedagógica ao brinquedista. • Promover e realizar eventos, com projetos de pesquisas, ensino e extensão. • Participar de eventos que colaborem para melhor formação profissional da equipe. • Alimentar o banco de dados da instituição ao que se refere à Brinquedoteca. (http://www2.unopar.br/sites/brinquedoteca/index.html) |
Assinar:
Postagens (Atom)